O município de Alagoa Grande está completando 157 anos de sua Emancipação Política. Terra onde nasceu Jackson do Pandeiro, o Rei do Ritmo, da líder sindical Margarida Maria Alves e de Oswaldo Trigueiro de Albuquerque Mello, antigo Ministro do Supremo Tribunal Federal.
Uma cidade histórica, pois além de ter uma bela Igreja inaugurada em 1868, possui o Teatro Santa Ignêz que foi inaugurado em 1905, ambos construídos com uma arquitetura que chama a atenção da população e dos turistas pela sua exuberância.
Alagoa Grande também foi divinamente agraciada por uma paisagem indescritível, sua Lagoa do Paó, um verdadeiro cartão postal que deslumbra e orgulha o povo alagoagrandense.
Na parte política administrativa, a cidade passou por um período de extrema estagnação. O povo com autoestima totalmente dilacerada devido ao abandono deixado em diversas gestões. Em alguns momentos desse período desastroso, a mídia estadual e nacional chegou a denunciar que famílias estavam se alimentando de ratos. Foi trágico! Mas outro absurdo ainda estava por vir, o Hospital Municipal fechado, fazendo com que a população fosse obrigada a se humilhar nas filas das grandes cidades, como João Pessoa e Campina Grande. As escolas eram praticamente inexistentes pois, em sua maioria, as estruturas estavam completamente corroídas. A população da zona rural vivia em completo abandono, pois sequer tinha direito de vir para a cidade em período chuvoso, pois não existia estrada. O povo e os animais passavam sede e fome, já que não tinham um barreiro de água para saciar sua sede, nem muito menos água para plantar sua cultura de subsistência.
Alagoa Grande estava uma terra arrasada, porém, como o tempo é o senhor da razão, eis que em 2017 a solução surgiu quando aquela semente que há anos estava plantada veio a germinar e as flores começaram a florir. Essa semente que nasceu em Alagoa Grande, chama-se Antônio da Silva Sobrinho, um gestor revolucionário que nos faz lembrar o grande compositor Raul Seixas quando diz em sua música: “Eu prefiro ser essa metamorfose ambulante do que ter a que velha opinião formada sobre tudo”.
Sobrinho, com seu gesto austero de governar, vem transformando uma antiga Alagoa Grande em uma cidade altiva e inovadora. Sua gestão está sendo pedagógica, pois despertou a população para um conhecimento que antes a maioria não tinha. Hoje, a população sabe onde está sendo investido os recursos oriundos de seus impostos.
Mas as grandes perguntas que não querem calar é: por que fecharam o hospital e Sobrinho reabriu? Por que abandonaram os Postos de Saúde e Sobrinho recuperou? Por que as escolas do município estavam em ruínas e Sobrinho transformou em escolas de primeiro mundo? Por que a zona rural que antes era esquecida pelo poder público, hoje é assistida com água, construção de barreiros, estradas, escolas? Por que o prefeito Sobrinho pavimentou diversas ruas e antes estavam todas abandonadas? Por que o prefeito Sobrinho distribui medicamentos gratuitos com a população e antes não existia? Por que hoje em Alagoa Grande a mulher gestante pode ter seu filho em sua própria cidade? Por que o prefeito Sobrinho irá reformar toda estrutura do mercado público e ainda mudar a estrutura da feira, dando condições dignas para os feirantes comercializarem seus produtos? A resposta é simples: competência e boa vontade de querer ver acontecer.
Sobrinho nasceu, mora, vive e trabalha em Alagoa Grande. Um gestor que está todos os dias na Prefeitura de onde só sai para acompanhar as obras que não para de fazer. Esse é o Sobrinho que até os antigos adversários políticos se renderam por sua competência, pois aonde se anda, o que se escuta de forma uníssona é: “Sobrinho é um gestor trabalhador e que não deveria sair nunca mais da Prefeitura”. A verdade é que o prefeito Sobrinho, no auge dos seus 74 anos, é um homem fora de seu tempo. É um administrador moderno, preocupado em sempre fazer o bem. Basta ver o que ele tem feito no social, sempre ajudando os mais carentes, principalmente através do olhar da primeira dama Adriana Melo que de forma voluntária tem prestado relevante serviço às pessoas do município.
Por fim, vemos que ainda faltam dois anos e meio para o término da gestão, mas o sentimento da população já é de preocupação com o destino de Alagoa Grande depois que Sobrinho deixar a Prefeitura, é o que se escuta em todas as classes sociais, sobretudo a empresarial que sabe o quanto o prefeito Sobrinho é rigoroso quanto ao pagamento dos servidores municipais, que é sempre em dia, o que tranquiliza qualquer empreendedor.
Neste dia de festa, só nos resta continuar torcendo para que o prefeito Sobrinho, talvez o melhor prefeito da Paraíba, possa continuar trabalhando cada vez mais e que nesses dois anos e meio restantes traga muito mais desenvolvimento para a nossa terra natal, e que ao final de seu profícuo mandato realize uma grande festa de despedida junto com o seu povo, pois tem demonstrado todo seu amor por sua terra, e provado que aquele seu sonho de ser prefeito em sua cidade tinha um objetivo: melhorar a vida de cada morador de sua cidade, e isso tem sido feito.
Que seu exemplo, Sobrinho, ramifique aos alagoagrandenses que tem os mesmos sonhos e comprometimento com a nossa Alagoa Grande, pois só o amor constrói. Parabéns, Alagoa Grande, por ter em seu filho Sobrinho a certeza e fé de que a esperança jamais morrerá, e que sua insistência em querer ser prefeito de sua terra tinha um propósito, servir, servir e servir. “Ninguém se perde na volta” (José Américo). Quem sabe!
JORNALISTA GILDO ARAÚJO.
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